sexta-feira, 18 de junho de 2010

um poema para manuel

somos a fome das greves, das sombras incertas. nascemos da dor da tortura, infortúnio certo e incorreto das gerações que não morrem.nem a prata de judas, nem o punhal de brutos ou a tesoura de dalila acabarão com o aurora que conceição já fez amanhecer.    

3 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Há dias ando vagando/pairando por esta imensidão webica/bloguera a procura de um escrito poético que satisfizesse minha fome de algo novo... procurei até no mundo real (me flagrei lendo uma bula de remédio), mas não achei ... Voltei a planar com a minha curiosidade mortal nos blogs da vida e me deparei com essa cabeça... gostei muito do blog (vou seguir) e to sem fome ...por enquanto

cairo morais

9:41 AM  
Blogger Antônio Fabrício said...

que a fome seja um sono na vontade do homem. valeu cairo!

2:09 PM  
Blogger Jane Maciel said...

eu nao sou isso não

4:37 PM  

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