um poema para manuel
somos a fome das greves, das sombras incertas. nascemos da dor da tortura, infortúnio certo e incorreto das gerações que não morrem.nem a prata de judas, nem o punhal de brutos ou a tesoura de dalila acabarão com o aurora que conceição já fez amanhecer.
3 Comments:
Há dias ando vagando/pairando por esta imensidão webica/bloguera a procura de um escrito poético que satisfizesse minha fome de algo novo... procurei até no mundo real (me flagrei lendo uma bula de remédio), mas não achei ... Voltei a planar com a minha curiosidade mortal nos blogs da vida e me deparei com essa cabeça... gostei muito do blog (vou seguir) e to sem fome ...por enquanto
cairo morais
que a fome seja um sono na vontade do homem. valeu cairo!
eu nao sou isso não
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